Campeã do Peso-Galo desde julho de 2016 e do Peso-Pena desde dezembro de 2018, Amanda Nunes é a principal expoente brasileira do UFC nos dias atuais. Ela tem apenas uma derrota na organização, da qual faz parte desde 2014, e é considerada por muitos a maior lutadora da história do MMA. Na entrevista coletiva pós-UFC 259, a “leoa” falou, entre outras coisas, do tamanho dela para os fãs brasileiros.
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Apesar de ter nacionalidade norte-americana, Nunes se declara como brasileira: “Eu já sou o rosto do MMA no Brasil. Sou brasileira! Eu saí do Brasil porque queria algo melhor para a minha vida e sabia que aqui nos Estados Unidos eu conseguiria com uma rapidez maior, mais ajuda, mais patrocínios, mais tudo”.
Ela ainda ressaltou o fato de representar o Brasil no UFC: “Nunca mudei nada. Nunca tive esse pensamento de um dia virar cidadã e querer mudar (o país que representa no UFC). Eu sempre vou levar o nome do Brasil. Se não me consideram como a cara do MMA no Brasil, só porque eu moro aqui (nos EUA), tem alguma coisa errada aí”.
Amanda Nunes defendeu, na última madrugada de sábado para domingo, o cinturão do Peso-Pena Feminino do UFC. Em luta que durou apenas um round, a “leoa” derrotou a australiana Megan Anderson por meio de uma finalização de triângulo invertido com chave de braço.
O presidente da organização, Dana White, elogiou Nunes em entrevista coletiva, indicando também quem será a próxima adversária dela: “Ela é incrível. Faz parecer fácil uma luta contra uma adversária bem dura. Ela é uma das pessoas mais legais do mundo e vamos conversar sobre ela voltar logo para defender o cinturão dos galos”. Quanto à adversária, White admitiu que Juliana Peña é a mais cotada.
