O Flamengoé um clube que investe pesado desde 2019. Montou vários times altamente qualificados e ganhou títulos, mas não conseguiu a tão sonhada hegemonia. A equipe foi vice-campeã no ano passado e a torcida praticamente “expulsou” Renato Gaúcho do Clube. Paulo Sousa chegou, mas também não deu jeito e foi embora, vindo assim, Dorival para salvar a temporada.
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O novo técnico tem quase 70% de aproveitamento e já está ganhando a confiança do torcedor rubro-negro. Sobre o mercado da bola, o Mengão já anunciou Vidal e Cebolinha, mas não vai parar por aí e vive a expectativa de concretizar a chegada de Walace e de mais um lateral-direito, bem possivelmente que seja Varela, que está saindo do Dinamo de Moscou.
Nos bastidores flamenguistas, alguns dirigentes estão querendo “esfriar” de vez o negócio por Oscar por entenderem que o meio-campista é caro demais, além de que chegaria apenas para jogar, no máximo, por 6 meses. Seria gastar muito dinheiro para um jogador que pode demorar para se readaptar ao futebol brasileiro e, talvez, nem dar um retorno tão grande assim. No Brasil, ele receberia mais de R$ 2 milhões por mês.
Landim gosta de ouvir todos os aliados antes de tomar qualquer decisão. O grande entusiasta do negócio é Marcos Braz, vice-presidente de futebol flamenguista. É o “homem forte” do futebol que acredita ser necessário a possível chegada do meia, mas o nome não é unanimidade, ainda mais por conta dos valores envolvidos.
Se o presidente do Flamengo for convencido a “cancelar” as conversas, é bem provável que não chegue nenhum outro jogador para a posição neste ano. Oscar é visto como oportunidade de mercado, mas o clube chinês só quer liberá-lo com várias exigências e, claro, um contrato curto.
