Sílvia Constantino Franco, mãe de três filhas com o atual namorado de Suzane Richthofen, participou do Encontro com Patrícia Poeta nesta quarta-feira (27). Ao vivo, a médica fez um apelo pela guarda das meninas, que vivem com o pai, Felipe Zecchini Muniz.
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Abalada, Sílvia disse que inicialmente não acreditou quando contaram que Felipe tinha engatado um romance com Suzane Richthofen. A profissional da saúde explicou que confirmou a história quando conseguiu falar com uma de suas filhas e que, desde então, não teve mais contato com as crianças.
“Eu fiquei sabendo por moradores de Bragança, que me mandaram fotos pela internet. No começo eu não acreditei, achei que era montagem. Mas consegui falar com a minha filha e ela confirmou a história. Eu fiquei muito assustada e foi a última vez que eu falei com as minhas filhas”, desabafou ela. “É um desespero muito grande saber que minhas filhas estão tendo contato com essa mulher”, disparou.
GENTE? Ex mulher do atual marido de Suzane von Richthofen está no ‘Encontro’ falando sobre como ela está diante de toda essa situação.
Constantino, inclusive, afirmou que as meninas têm conhecimento do crime cometido por Richthofen, condenada pelo assassinato dos próprios pais. Suzane deixou a prisão em janeiro deste ano, após 20 anos na cadeia. “Elas disseram: ‘mamãe, a gente já sabe de tudo’”, declarou Sílvia.
A mulher também alegou que Felipe tem a guarda das crianças porque ela ficou enfraquecida depois de um divórcio traumático. “Pretendo lutar pela guarda delas para ter elas aqui comigo, distante disso tudo. É uma situação que envolve outra criança ainda [o bebê que Suzane Richthofen espera], esse vínculo elas terão”, continuou.
A médica ainda acusou o ex-marido de ter uma personalidade instável. “A gente sabe que ali não foi uma boa união. E eu conheço o meu casamento. Meu marido é uma pessoa mais estourada, mais instável. Eu acho que não seja uma união muito saudável. Ali basta um gatilho. É como se você tivesse juntado dinamite com gasolina e minhas filhas estão do lado”, lamentou.
“Minha expectativa é que a Justiça enxergue a situação como precisa ser enxergada. Eu gostaria muito que essa guarda ficasse mais favorável à mãe para poder afastar as minhas filhas disso tudo. Eu tenho certeza que é o melhor para minhas filhas”, concluiu. A defesa de Richthofen não se manifestou sobre o assunto, mas a de Zecchini disse ao “Encontro” que Sílvia “não está impedida” de visitar as meninas, que têm 13, 12 e 7 anos.
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