Renascer: Zé Inocêncio ‘cai para trás’ ao descobrir doença de Inácia: “Sem cura”

Inácia não morreu na versão de 1993

Apesar das várias doenças e problemas, Inácia, hoje interpretada por Edvana Carvalho, não morreu na primeira versão de Renascer. Segundo boatos, Bruno Luperi não deve mudar a história.

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Mesmo sem morrer, a funcionária de Zé Inocêncio (Marcos Palmeira) sofrerá poucas e boas. Além dos encontros sobrenaturais com Santinha (Duda Santos), ela também falará com outros fantasmas.

Segundo Fabio Augusto, o próprio Inocêncio buscará contato após pegar uma doença e falecer. Ele pedirá que Inácia cuide bem dos seus quatro filhos, principalmente de João Pedro (Juan Paiva).

Na reta final, o protagonista vai adoecer e passar seus últimos dias em uma cama. O coronelzinho pedirá desculpas para João, que acabará com o sofrimento do pai num lindo ato de misericórdia.

Augusto conta que Inácia tem demência

De acordo com o colega André Romano, a condição de Inácia deixará Inocêncio desolado e ‘sem chão’. Através de José Augusto (Renan Monteiro), ele descobrirá que a mulher tem demência.

“Em cenas que estão previstas para irem ao ar em breve, José Inocêncio cairá para trás ao descobrir através de José Augusto que Inácia foi diagnosticada com demência”, diz o texto de André.

Provando que sente um amor fortíssimo por Inácia, o produtor de cacau descartará qualquer possibilidade de colocá-la num asilo: “Num venha me falá pra botá Inácia num asilo”, falará o personagem.

“Eu mêmo lhe botô pra corrê!”, completará. “Não digo que vamos chegar a botar Inácia num asilo mas, certamente, vamos ter que observar a evolução do quadro de perto”, responderá o filho.

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Renan Monteiro reflete sobre timidez de José Augusto

Ao portal Gshow, o ator Renan Monteiro falou sobre o jeito quieto de José Augusto, seu personagem na trama de Luperi. Para ele, o filho mais velho de Zé Inocêncio cresceu sem o afeto do pai.

Renan também destacou a trágica morte de Maria Santa, ainda na primeira fase do folhetim: “Ele é um bom filho, um bom profissional da saúde, ele também é um bom irmão”.

“Ele é um bom marido e, na verdade, por falta de amor paterno e por ter perdido a mãe muito cedo, o Zé Augusto cresceu sem afeto e com o psicológico todo desestruturado”, prosseguiu ele.

“Ele acaba não tendo uma boa autoestima. Não se reconhece, ele não se enxerga nesse lugar bacana do qual estou falando aqui. A gente pode esperar muitas emoções dele”, finalizou o ator.

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