Renascer: Marcos Palmeira, o Zé Inocêncio, rebate críticas sobre Mariana: “O público confunde”

Qual o final de Mariana em Renascer?

Assim como em Pantanal, o autor Bruno Luperi decidiu ser fiel ao roteiro original de Renascer escrito pelo avô. Ele não mudou o destino fatal de José Venâncio (Rodrigo Simas), por exemplo.

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Nos próximos capítulos, o irmão de João Pedro (Juan Paiva) acabará morrendo em uma armadilha de Egídio (Vladimir Brichta), deixando seu pai, José Inocêncio (Marcos Palmeira), “sem chão”.

Outra personagem que também não deve ter seu final alterado é Mariana (Thereza Fonseca), de acordo com a jornalista Clara Ribeiro. Na primeira versão, ela decide fugir após a morte de Inocêncio.

Debilitado após sofrer um grave acidente, o coronelzinho pedirá desculpas a João Pedro em seu leito de morte. Na versão de 1993, Mariana fica desolada ao perder o marido e some do mapa.

Marcos Palmeira defende Mariana

Ao portal Gshow, o ator Marcos Palmeira comentou sobra a onda de ataques que Mariana tem sofrido nas redes sociais. Ele afirmou que entende a personagem, além de elogiar Thereza Fonseca.

“Mariana é um personagem complexo mesmo. Ela é uma menina jovem, que não sabe o que quer. Veio com uma ideia na cabeça e depois ela muda. Ela gosta desse pai”, declarou ele.

Na trama, a moça surge como uma garota encantadora, bonita e inocente, mas logo se mostra uma ameaça ao contar para Zé que busca vingança por Belarmino (Antonio Calloni), seu avô.

“A Adriana Esteves fez a Mariana muito bem e a Theresa Fonseca está fazendo muito bem também. E faz parte, o público confunde mesmo o personagem com a gente”, finalizou Marcos.

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Adriana Esteves comeu o pão que o diabo amassou

Intérprete de Mariana na primeira versão, Adriana Esteves sofreu bastante no início de sua carreira. A famosa atriz, inclusive, disse que chegou a ficar depressiva após o término das gravações.

Na época, Adriana sofreu com ataques, xingamentos e ofensas por conta das atitudes controversas de Mariana. O público, assim como em várias outras novelas, perdeu a mão.

Em 2016, Adriana desabafou sobre o quadro depressivo para a revista Marie Claire: “Ganhei exposição e tinha pouca maturidade. Fiquei perdida, não segurei a onda. Aí veio a depressao”.

“Tinha 22 anos, havia acabado de gravar Renascer e entendi as críticas à personagem como um massacre a mim. Demorei uns dois, três anos para sair desse processo”, completou ela.

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