O ator Cauã Reymond, de 43 anos, que interpreta o personagem Caio, de Terra e Paixão, compareceu ao 22º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro na noite desta quarta-feira (23). Cauã concorre em várias categorias pelo filme “A Viagem de Pedro“. “Fiquei uns quatro meses com sinusite. Hoje foi a primeira vez que voltei na cachoeira”, disse Cauã, antes de falar sobre as indicações do prêmio. “Estou muito feliz, a gente está concorrendo em várias categorias. É um sonho se realizando. Faz parte da minha caminhada como ator e como produtor e idealizador do projeto“, revelou ele, que além de protagonizar o filme, também é o produtor.

Foto: Reprodução/Gshow
Foto: Reprodução/Gshow

O filme concorre nas categorias Melhor Longa-Metragem de Ficção, Melhor Direção, entre outros. Reymond foi indicado ao prêmio de melhor ator por dar vida a um Dom Pedro que volta para a Europa em condições adversas. Ao site gshow, o ator revelou que não abre mão de sua vaidade. “Me considero jovem, faço tudo que quero. Sou muito vaidoso, cuidadoso, tento dormir bem”, falou ele, que, recentemente, chamou atenção da web ao postar uma foto com a camisa molhada, destacando o abdômen trincado.

Perdi algumas pessoas muito queridas para doenças muito trágicas. Então, depois dessas perdas, comecei a me abraçar melhor. Isso faz com que queira me cuidar. Hoje em dia dá para a gente se cuidar de um jeito que pode fazer tudo”, comentou. No ar em Terra e Paixão, o galã disse que não acompanha opiniões sobre seu trabalho nas redes sociais, e que após os 40 anos, compreendeu que isso pode fazer bem. “Não acompanho Twitter, mas no dia seguinte fico sabendo… Sou daqueles que lê os comentários das pessoas, só os primeiros. Mas não acompanho o twitter, não me assisto e tento não ler as minhas entrevistas…”

“Tenho uma equipe muito boa que faz isso por mim enquanto eu trabalho onze horas por dia, gravo muito. Mas sou muito feliz assim. Naturalmente, quando é um assunto sério sobre a gente, a gente fica sabendo, mas prefiro ficar no que eu estou fazendo. Para mim acabou sendo uma construção de uma nova libertação. Me senti mais livre para fazer o que eu faço, sem ficar me questionando tanto sobre o olhar dos outros. Isso tem a ver com a chegada dos 40. Tento fazer o meu melhor enquanto eu estou fazendo e depois vou tentando curtir a caminhada“, explicou.