O acidente que envolveu a cantora Marília Mendonça e toda sua tripulação que estava abordo de um jatinho, no estado de Minas Gerais, ainda está repercutindo bastante. A tragédia que vitimou a cantora e sua equipe, teve um novo desfecho nesta quinta-feira (05).
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O advogado Robson Cunha, que representa a família da artista, veio a público dizer que o inquérito emitido pela polícia de Minas Gerais, que responsabilizou o piloto Geraldo Medeiros, e o copiloto, Tarcísio Viana, não agradou a família de Marília. Robson explica que o resultado obtido pelas autoridades não deixou ninguém feliz, pois acreditam que o estado não quer colocar a responsabilidade na companhia de energia, que teria causado a falha técnica do avião antes da queda.
“O que nos deixa com muitas dúvidas do que com respostas, é o fato de ter sido apresentados argumentos ‘rasos’ da ocorrência. O delegado responsável não demonstrou esforços para apresentar provas periciais capazes de ultrapassar alegações comuns e midiáticas acerca do acaso. Além disso, fica claro pelo excesso prazo que teve o inquérito policial e pela ausência de provas técnicas, que este, apenas aguardava a conclusão do laudo do Cenipa para entregar o relatório final”, disse o representante jurídico da família.
Ao final, Robson citou o incômodo da família com o vazamento de dados desse ano. “Essa demora apenas dez estender aos familiares uma angústia pela espera e a ineficiência do Estado de Minas Gerais”.
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