Leticia Cazarré foi muito criticada nas redes sociais depois de postar um vídeo em que ela parece se maquiando enquanto aguardava uma ambulância para levar a filha caçula, Maria Guilhermina, para o hospital. Nesta segunda-feira (11), a esposa de Juliano Cazarré usou as redes sociais para se explicar diante dos comentários negativos.
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Nos stories do Instagram, a famosa começou comentando o estado atual da caçula: “Gente, eu estou vendo os comentários do vídeo que eu coloquei (risos). Bom, a maioria é maravilhosa, gente dando o maior apoio, elogiando. Agradeço muito o carinho de vocês. A Guilhermina tá bem, aqui, graças a Deus. Dessa vez ela não piorou muito antes de começar a melhorar, que é o que normalmente acontece com ela quando ela tem uma infecção, mas agora ela tá maior e, graças a Deus, a gente aprendeu a lidar com ela. Então, a gente tem uma equipe muito coerente, que conhece muito bem ela, os pediatras, fisioterapeuta, todo mundo. Acho que ela veio pro hospital na hora certa. Mas ela também está maior, com mais imunidade, acho que ela reagiu rápido também por causa disso”, contou.
Leticia Cazarré questionou as críticas que ela sofreu: “O que me impressionou mais foram os comentários de algumas mães, que já devem ter internado com seus filhos, eu acho, ou que não, imaginam como seria essa angústia, e falando assim: ‘Como você consegue manter essa calma? Nossa, você tá se maquiando’. Eu sabia que isso ia acontecer, por isso que na legenda eu expliquei: ‘Gente, eu tô me maquiando, tem gente lá cuidando dela’. O que eu não falei foi que eu fiquei 5 horas seguidas, fiquei das 6h da manhã às 11h da manhã, ou do lado dela ou ajudando as meninas a verem temperatura, vendo pressão, mexendo no ventilador, tentando ajudar ela a respirar melhor”, afirmou.
A esposa de Juliano Cazarré concluiu tranquilizando os fãs e explicando mais sobre a hospitalização da filha: “Enfim, ela também não tava tão grave assim como talvez tenha parecido. Ela estava com esforço respiratório fora do normal e a gente ficou atento a isso, mas ela não tava, gente, sem conseguir respirar, entende. Então, também não era uma situação tão angustiante como pode ser que tenha parecido. Mas, no caso da Guilhermina, a gente conhece ela e sabe que ela piora muito rápido. E ela já tava 24 horas, na verdade ela tava a noite inteira e essa manhã respirando mal. E a gente não queria deixá-la mais 24 horas pra levar pro hospital, na segunda-feira, por exemplo. O que a gente fez foi se antecipar e trazer logo”, finalizou.
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