Renato Aragão no Domingão
Renato Aragão voltou aos palcos da Globo neste domingo (21), quatro anos após seu contrato com a emissora ter sido encerrado em 2020. No programa Domingão com Huck, o comediante foi homenageado em uma emocionante celebração de sua carreira e chorou no palco.
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O quadro “Linha do Tempo” do programa retratou a trajetória de Renato Aragão, desde sua infância em Sobral, no Ceará, até o auge de sua carreira na Globo, onde se tornou conhecido pelo icônico personagem Didi Mocó, do humorístico “Os Trapalhões”. Amigos e familiares participaram da homenagem, prestando depoimentos sobre o impacto de Renato em suas vidas e na cultura brasileira.
Visivelmente emocionado, o humorista de 89 anos assistiu à retrospectiva de sua carreira, que também destacou seu papel como um dos fundadores do projeto Criança Esperança.
No final da apresentação, o humorista agradeceu Luciano Huck pela homenagem: “Amigo Luciano Huck, que bom estar com você. Estava com saudades. Obrigado pelo dia maravilhoso que você me proporcionou”, escreveu Renato em uma postagem no Instagram.
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Humorista ficou 44 anos na Globo
Em 2020, Renato Aragão encerrou seu contrato de 44 anos com a Globo. Na época, ele declarou que aceitou a decisão da emissora sem ressentimentos e enxergou o término do contrato de exclusividade como uma oportunidade para explorar novos projetos em outras plataformas.
No ano passado, Renato Aragão e Dedé Santana participaram do Domingo Espetacular, da RecordTV. Os dois estiveram presentes para celebrarem os 70 anos do canal. A dupla voltou ao tempo em que ainda eram mais jovens, no início de carreira.
A homenagem a Renato Aragão foi merecida?
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O bate-papo acabou rendendo e os dois falaram de tudo! Inclusive, não deixaram de fora os bastidores da Globo.“A gente nunca falava besteira, nunca falava mal dos outros, nunca falava coisa errada de maldade. Era só graça, queda, tombo. Era difícil fazer”, falou Renato Aragão sobre o programa de humor que durou dos anos 70 até a década de 1990.
O encontro foi na mansão de Renato, que vive no Rio de Janeiro há muitos anos. O reencontro faz parte de mais uma edição do quadro Record 70 anos: Uma História Espetacular.
