Ana Hickmann faz novas acusações
Ana Hickmann fez uma nova denúncia contra Alexandre Correa na Delegacia Geral de Polícia de São Paulo, na manhã desta terça-feira (19). Através de seu advogado, a apresentadora da Record pediu que o ex-marido seja investigado por uma série de crimes. As informações são da colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
Segundo a denúncia, Hickmann pede que Correa seja investigado pelos seguintes crimes: falsidade documental, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, estelionato e crime contra a economia popular. Ela foi representada pelo advogado Fernando José da Costa.
A reportagem do jornal indica que Ana Hickmann descobriu que Alexandre Correa comanda uma organização criminosa que usou seu nome para obter vantagens pessoais. Funcionários das empresas da apresentadora, de um cartório e de um banco fariam parte do esquema.
A denúncia diz ainda que Alexandre Correa seria responsável pela operação de um esquema de pirâmide financeira e, além disso, também seria o principal beneficiado de doações pessoais que chegam a R$ 200 milhões.
Defesa de Alexandre Correa fala sobre o assunto
O advogado de Hickmann diz no documento que “a suspeita é de que uma estrutura criminosa tenha se instalado no âmbito das empresas da Ana Hickmann, sobretudo na Hickmann Serviços Ltda., onde teriam sido perpetradas diversas fraudes, gerando um prejuízo milionário para a Ana, à própria empresa, entre demais vítimas, como pessoas físicas, pessoas jurídicas e instituições financeiras”.
Por fim, a notícia-crime contra o empresário pede que seu passaporte seja retido, já que ele teria declarado na mídia a sua intenção de sair do Brasil em breve, além do pedido para probir que ele saia de São Paulo, onde os crimes teriam ocorrido, assim como a quebra do sigilo bancário dele e de duas funcionárias.
A defesa de Alexandre Correa enviou um curto comunicado para a colunista da Folha de S. Paulo para informar que não chegou a ter acesso à nova denúncia e, por isso, não se manifestaria até ler o documento em sua totalidade.
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