Terapia do Medo é um filme brasileiro de suspense que foi gravado em 2017, deveria ter estreado nos cinemas em 2020, mas devido à pandemia acabou chegando só agora e pela Netflix.
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Desde que foi anunciado, o filme dirigido e co-escrito por Roberto Moreira — responsável por ótimos filmes como Contra Todos (2004) e Antônia (2006) — teve muito hype em cima, ou seja, tinha a curiosidade do público para saber se era bom mesmo como a sinopse prometia.
O filme conta a história de duas irmãs gêmeas idênticas, Clara e Fernanda (ambas interpretadas por Cleo). Elas são campeãs de vôlei de praia e se dão muito bem. Só que Clara não tem se sentido muito bem, então ela vai a uma sessão de hipnose. Nela, começa a ter visões de um menino misterioso. Pouco depois disso, ela e seu namorado sofrem um acidente: ela fica catatônica, e o rapaz morre.
Fernanda, tentando salvar a irmã dessa situação, resolve aceitar os métodos de hipnose de um doutor chamado Bruno. O resultado disso acaba sendo um desastre para todos os envolvidos, já que ao invés de promover melhoras no estado da moça, acaba fazendo com que ela entre em contato com um espírito maligno.
O primeiro problema que pode ser notado em Terapia do Medo é a direção pouco inspirada de Roberto Moreira, que tinha sido destaque por seu premiado filme Contra Todos. O filme não é inventivo, parece copiar praticamente todos os filmes de terror sobrenatural lançados nos últimos anos e não tem qualquer resquício de personalidade. E isso fica bem claro durante todo o filme. Veja a análise completa no vídeo.