Não é novidade para ninguém que a indústria da beleza é uma das mais nocivas que existem. Grandes modelos e colaboradores do mercado denunciam situações horríveis que já sofreram ao trabalhar com moda, cosméticos, desfiles, passarelas, concursos e etc.
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Nesta quinta-feira (28), a modelo e vice-Miss São Paulo 2021, Ieda Favo, 26, afirmou que processou a organização do Miss Brasil. Segundo Favo, a empresa cometeu casos isolados de racismo no concurso estadual feito em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
A moça já havia falado nas redes sociais sobre o racismo sofrido durante a competição. De acordo com os relatos, Ieda passou por um tratamento ríspido, pedidos para ficar no fundo das fotos, atraso na entrega de produtos solicitados e até um puxão de cabelo.
Ieda solicita a anulação do concurso na etapa estadual que escolhe a representante para a competição nacional. O processo está sob responsabilidade da 5ª Vara Cível do Foro de Guarulhos com o Juiz Artur Pessôa de Melo Morais.
“Além de Miss Guarulhos, eu dou palestra de vendas, treino as meninas que querem entrar no mundo da moda, dou todo esse suporte. Eu imaginei qualquer uma dessas meninas que eu oriento passando pelo tipo de situação que eu passei.”, disse Ieda nas redes sociais. A organização do Miss Brasil ainda não se pronunciou.