Amber Heard colheu, nesta quarta-feira (13), mais uma derrota em seu processo contra Johnny Depp: o juiz do caso não aceitou o pedido feito pela atriz para anular o processo e, consequentemente, o veredicto no qual ela foi condenada a pagar 10 milhões de dólares ao seu ex-marido. As informações são do "TMZ".
Os advogados da artista tentaram argumentar que a identidade de um dos jurados, o de número 15, estava com erros de cadastro. Segundo eles, o homem não nasceu em 1945, como consta nos documentos. Descobriu-se, então, que ele foi substituído por seu filho, que vive na mesma casa e possui o mesmo nome.
Além disso, os advogados de Amber haviam afirmado que os valores de indenização impostos pelo veredicto foram excessivos. Fontes ligadas a atriz afirmaram, pouco depois do julgamento, que ela não tem condições de arcar com o montante pedido pelo juiz ao fim do processo. Os dois pedidos foram negados pelo magistrado responsável.
Juiz explica negativa
Em sua decisão, o juiz não aceitou colocar o veredicto sob suspeita, como queriam os advogados de Amber, porque a observação a respeito do "jurado 15" poderia ter sido feita antes, e que a tentativa de trazer a história à tona agora foi causada pelo resultado negativo no julgamento. A questão a respeito da indenização foi ignorada.
O julgamento envolvendo Amber e Johnny durou cerca de seis semanas, sendo acompanhado como um reality show pelo público, já que as sessões eram televisionadas. O processo começou quando o ator de "Piratas do Caribe" processou a ex-mulher após um artigo, escrito por ela, ser publicada em um jornal onde se dizia vítima de violência doméstica.
