Cátia Fonseca não escondeu seu alívio pela morte de Guilherme de Pádua, ex-ator e pastor evangélico que foi o responsável pela morte da atriz Daniella Perez, filha de Glória Perez, em dezembro de 1992. Ele teve uma parada cardíaca em sua casa em Belo Horizonte, Minas Gerais, na noite de domingo (6).
Ao vivo, a apresentadora mandou a real sobre o que achava do falecimento de Guilherme. "Eu dei graças a Deus que ele morreu", disse ela sem papas na língua, relembrando em seguida os fatos narrados no documentário Pacto Brutal, lançado em julho pela HBO Max e que fala sobre o assassinato de Daniella Perez no auge da carreira.
"Completamente doente, maluco, sem noção, psicopata. Graças a Deus que ele morreu, Deus que me perdoe. Se eu tiver que pagar por isso, eu pago, dane-se. Ele ainda achava o cúmulo, falava que no documentário eles não haviam sido realistas [sobre o assassinato]", prosseguiu Cátia. "Ele não tinha essa vontade [de admitir o erro]. O erro dele foi não ter sumido do planeta. Eu acho que ele não subiu, ele desceu direto [para o inferno], sem conexão, sem escala. É tão triste a gente parar e analisar o que está sendo dito: 'Já foi tarde, graças a Deus'", ponderou.
Por fim, ela fez uma reflexão. "Deus queira que para onde ele foi, que ele tenha um entendimento, que consiga captar toda a maldade que ele teve dentro dele. É a chance de, pelo menos do lado de lá, ele tentar reverter aquele sentimento que ele deixou brotar dentro dele e externou em outras pessoas. E a Paula Thomaz que siga a vida dela".
