A Netflix anunciou com algum barulho, há questão de um mês e meio, o lançamento de seu mais novo filme de terror, chamado justamente de “Um Clássico Filme de Terror”. O nome não é à toa: ele pega emprestado vários elementos de clássicos antigos, como “O Massacre da Serra Elétrica” ou “Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio”, ou os mais novos, como “Midsommar”.
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O filme italiano dirigido por Roberto de Feo e Paolo Strippoli acompanha a história de cinco desconhecidos que viajam em um mesmo motorhome, já que todos eles estão indo para o mesmo lugar. De repente, eles encontram uma carcaça de animal no meio da pista e acabam sofrendo um acidente. Quando acordam, estão literalmente no meio do nada, já que a estrada onde viajavam simplesmente desapareceu.
À frente deles, há apenas uma casa de aparência estranha e uma densa floresta. Acontece que, ao chegar perto da casa, eles começam a descobrir que não é um lugar qualquer, mas sim um ponto de encontro de um culto sombrio.
O filme apresenta esse enredo para a gente, mas não explica nada logo de cara: como chegaram lá? O que aconteceu com a estrada? Quem são os mascarados que são mostrados nas pinturas da casa?
É partindo dessa premissa que Um Clássico Filme de Terror desenvolve sua narrativa. Em uma hora e meia de filme, uma montanha-russa de situações é capaz de deixar quem assiste completamente desnorteado. Mas antes de falar sobre esses aspectos, é preciso notar alguns outros.