O ex-BBB Gabriel Santana viu seu nome envolvido na polêmica de Bruna Griphao que fez uma rima supostamente preconceituosa contra a colega de confinamento Sarah Aline, ambas ainda em confinamento. É que uma publicação dos administradores da psicóloga - em que eles fazem comunicado sobre os atos da atriz - recebeu uma curtida do recém-eliminado do BBB 23 (TV Globo).

BBB 23: Gabriel Santana se manifesta sobre rima de Bruna Griphao: "Vivo isso diariamente". Imagens: Reprodução/Stories Instagram oficial do ator.
BBB 23: Gabriel Santana se manifesta sobre rima de Bruna Griphao: "Vivo isso diariamente". Imagens: Reprodução/Stories Instagram oficial do ator.

Na noite desta quarta-feira (05), após a repercussão da tal curtida, o ator se manifestou para explicar o que teria acontecido. Ele usou a sua conta no Twitter para compartilhar uma notícia de que até ele apoiou teria apoiado a nota e revelou que a curtida, na verdade, foi feita por sua equipe, que ainda está administrando os seus perfis. O ator disse que está com a rotina corrida e ainda não teve tempo de assumir as suas contas.

BBB 23: Gabriel Santana se manifesta sobre rima de Bruna Griphao: "Vivo isso diariamente". Imagem: Reprodução/Stories Instagram oficial do ator.

BBB 23: Gabriel Santana se manifesta sobre rima de Bruna Griphao: "Vivo isso diariamente". Imagem: Reprodução/Stories Instagram oficial do ator.

"Foi a minha equipe que curtiu a nota postada pela equipe da Sarah. Ultimamente, tenho ficado praticamente o dia todo em reuniões e tenho pessoas que cuidam das minhas redes enquanto estou off. Independentemente de ser membro da minha família, amigos, crushes ou conhecidos, sou contra qualquer ato preconceituoso, porque vivo isso diariamente. Então quero esclarecer que apoio a verdade da situação seja ela qual for!", garantiu ele.

Na publicação, os administradores dos perfis de Sarah falaram sobre a alfinetada que Bruna deu na rival após o último Jogo da Discórdia: "Não é a primeira vez que a participante usa termos ou faz rimas que estigma ou estereotipa pessoas pretas. Temos consciência de que tais associações não são incomuns e a depender do caso, podem se configurar como criminosas", diz a nota.