A apresentadora Astrid Fontenelle divide detalhes de sua vida com Pedro Bial, no ‘Conversa com Bial’ desta terça-feira (12).A conversa resgata histórias que têm juntos, como quando se conheceram; suas causas, como a legalização do aborto; trabalho como atriz e possíveis futuros projetos.
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Astrid revela o porquê da escolha pelo jornalismo: “Eu queria ser a Glória Maria quando crescesse […], eu achava sensacional aquilo, era maravilhoso, eu a via na rua onde estava acontecendo alguma coisa”, diz. Bial traz para o papo a adoção de Gabriel, filho de Astrid, aos 40 dias de vida – hoje, Gabriel tem 13 anos de idade -, e o convida para participar.
Além de falarem sobre como foi passar o isolamento pela pandemia um na companhia do outro, colocam suas opiniões sobre como o Brasil enxerga a adoção hoje: “Hoje em dia temos mais informação, mas existem aquelas visões de que ser adotado é uma coisa ruim, por não ter aquela mãe que te deu a luz. Só que quando você é adotado, você tem a mãe que te deu a luz e a mãe que está te cuidando. Ser adotado não é uma coisa ruim, você está experienciando a vida com quem está ali”, diz Gabriel.
Relação com Hebe Camargo
Outro assunto são os encontros memoráveis com Hebe Camargo, como a vez que Astrid foi chamada para apresentar seu programa: “Um dia o sobrinho da Hebe, o Claudio, me ligou falando ‘Astrid, precisamos de um favor, titia está completamente afônica e precisa de você para apresentar o programa dela”, explica.
“Resultado: até hoje eu não sei com que roupa apresentei esse programa, só lembro que eu fui resgatada de helicóptero, cheguei, e quando cheguei ela veio muito frágil, já estava muito doente […]. No terceiro bloco ela melhorou um pouco e no quarto ela já falava normalmente […]. Falei ‘essa é a energia, a vida dela […], ela precisa disso para viver’”, conta.