Nessa semana, a atriz Claudia Rodrigues, 52 anos, surpreendeu ao se declarar para a sua ex-empresária, Adriane Bonato. Ela foi sua empresária por dez anos. A parceria entre as duas foi rompida em março de 2022. Dessa maneira, nesta quinta-feira (9), Adriane explicou o motivo de ter se afastado da atriz nos últimos meses.
De acordo com a empresária, que conversou com a Quem, o distanciamento foi para que Claudia compreendesse os seus sentimentos. Após o pedido de casamento, Adriane Bonato contou mais sobre o reencontro entre as duas, que aconteceu na quarta-feira (8). “Vamos começar um relacionamento, vamos namorar, vamos ver se temos química, vamos ver se a gente se gosta sexualmente falando e, aí, aceito casar com ela”, contou.
As duas moravam juntas em Curitiba, mas Adriane passou uma temporada no Rio de Janeiro. A empresária revelou que elas conversaram bastante sobre o relacionamento. “Nós nos encontramos ontem e conversamos muito. Disse a Claudia que poderíamos enfrentar uma barra, expliquei que poderia existir preconceito”, contou. Adriane explicou sobre as dificuldades:
" Nessa última noite, de quarta para quinta, eu nem dormi. Eu sou gay assumida desde os meus 17 anos, mas já tive más experiências com demonstrações de preconceito. Gosto de mulher e sou feliz com o meu corpo. A Claudinha não é gay nem é bi. Ela se apaixonou pela Adriane.”
Adriane contou que se apaixonou por Claudia há cinco anos, mas destacou o relacionamento profissional entre as duas. “Tem gente falando por aí que já éramos um casal faz tempo e que agora assumimos. Não tem nada disso. Nosso relacionamento sempre foi profissional", destacou. Adriane contou que as duas viveram outras relações. "Nos dois primeiros anos em que trabalhei com a Claudia, ela estava casada, inclusive. Me separei, porque não conseguiria manter o casamento. Fui casada por 17 anos”, explicou.
Após revelar que a atriz demonstrou o seu interesse amoroso desde 2020, Adriane Bonato também relatou que era recíproco, mas não quis confundir as coisas. “De uns cinco anos para cá, me apaixonei pela Claudia. Vivia esse amor sem falar nada para ela. Não queria que misturasse as coisas e que, de alguma forma, isso afetasse em seus tratamentos”, afirmou.
“Desde o traumatismo craniano, a Claudia começou com isso. Tentei de tudo para que ela tirasse isso da cabeça. Em março, decidi que seria melhor deixar de empresariá-la. Meu pai sempre dizia aquele velho ditado: ‘Onde se ganha o pão, não se come a carne’. Isso foi um dos motivos para que eu não fosse mais a empresária dela. Saiu que brigamos, que eu a roubei e não teve nada disso. Conversei com o Marcelo Calloni e ele assumiu o empresariamento dela.”
