Esta semana, a web se perguntou se o comportamento de Gabriel, participante do BBB 23,  estava correto. “Cancelado” em boa parte pelo público aqui do lado fora pela sua relação com Bruna Griphao,  a Globo tomou atitudes que pudessem colocar o freio nos brothers e ligou o alerta para a situação, diferente do que ocorreu no BBB 17 com Emily Araújo e Marcos Harter.

Reprodução/Instagram Emily Araújo
Reprodução/Instagram Emily Araújo

Ao jornal Metrópoles, a ex-reality concedeu uma entrevista para o jornalista Léo Dias, a quem revelou que não teve nenhuma ajuda psicológica e muito menos da parte jurídica da Tv Globo após o programa. Vale ressaltar que naquela edição, Emily saiu como a grande campeã.

Reprodução/Instagram Emily Araújo

Reprodução/Instagram Emily Araújo

“Eu não tinha suporte psicológico, nem antes nem depois. Eu que arquei com tudo. Só estávamos eu, meu pai e minha irmã na delegacia. A Globo nem falou com a gente”, disse a ex-BBB sobre o caso parecido naquele momento. Ainda sobre o caso, Emily hoje olha para o passado e revela que ficou bastante afetada, desenvolvendo até mesmo a  síndrome do pânico.

Bastante criticada na web por não ter seguido com a ação judicial contra o agressor do programa, Emily explica os motivos. “Foi uma grande falha, por total medo e falta de informação. Hoje eu falo: não façam isso, mulheres. Mas eu tinha medo de ter que encontrá-lo de novo. Hoje eu sei que no processo não é necessário”.