Nesta terça-feira (19), o cantor Filipe Ret foi alvo de uma operação da Polícia Civil, do Rio de Janeiro. Os agentes cumpriram um mandado de busca em um resort de luxo em Angra dos Reis, onde ele está hospedado. Ret é investigado por uma suposta distribuição gratuita de cigarros de maconha, durante a sua festa de aniversário.
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O cantor foi encaminhado para uma sede da DRE-RJ (Delegacia de Repressão a Entorpecentes). Ele foi autuado por posse de drogas para consumo pessoal. A DRE, no fim de junho, iniciou a investigação contra Ret após ele aparecer com um balde de supostos cigarros de maconha, que teriam sido oferecidos para os seus convidados, na sua festa de aniversário.
Imagens de uma cãmera foram coletadas e encaminhadas à perícia. Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Em coletiva, o delegado Rodrigo Coelho afirmou que foi encontrado material entorpecente para consumo em dois endereços de Ret. “Se ele assinar o compromisso de comparecer em juízo e responder a todos os atos do processo ele é liberado e autuado no porte para consumo”, afirmou.
Segundo o delegado, o cantor foi surpreso, mas não teve nenhuma reação. “Fizemos o pedido de busca e apreensão nos endereços dele para encontrar parte do material que poderia ter sido o mesmo da festa e outras evidências como o telefone dele, que foi pedido a apreensão para ver se tem alguma imagem ou coisa parecida que a gente consiga comprovar essa distribuição de drogas nessa festa”, explicou. Imagens de uma cãmera foram coletadas e encaminhadas à perícia.
A festa de Ret contou com inúmeros famosos, como Jade Picon, Pedro Scooby e Ronaldo Fenômeno, que podem ser intimados a depor. A administração o local se negou a fornecer as imagens do dia que o cantor deu a festa, na íntegra. Porém, as imagens da festa viralizaram na internet, com pessoas afirmando que o evento era “open beck”, em referência ao termo “open bar”.
Primeiramente, Ret está sendo investigado apenas pela suposta distribuição na festa de aniversário. “A princípio só ele está sendo investigado pela distribuição desse material na festa (…) Se eventualmente ficar constatado que ele tem um fornecedor, que ele tem uma produção, uma sociedade ou qualquer coisa ilícita no Brasil, pode ser que a gente chegue a outros envolvidos”, explicou.