Durante a madrugada de hoje, sexta-feira (7), Deolane Bezerra e Deborah Albuquerque protagonizaram mais uma briga pesada em A Fazenda 14. Após o barraco, foi possível ouvir a ruiva acusando a rival de ter cuspido em sua cara e a agredido. Além das ofensas e do episódio desta sexta, um fato que vem chamando atenção dos telespectadores são as ameaças feitas pela advogada.
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Em entrevistaao AUÊ, programa de entretenimento do iG Gente, Bruno Salomão, marido de Debora, revelou achar inadmissível Deolane Bezerra afirmar que vai “pegar” a adversária fora do reality show.“A Deborah não está desamparada ou sozinha. Quanto ao pessoal que está com medo da Deborah sair porque estão ameaçando ela, falamos com a produção. Falamos hoje, inclusive, pela manhã. A assessoria entrou em contato e estão sabendo da nossa indignação (…) As atitudes na Justiça estão sendo tomadas, todas”, disse Salomão.
Imagem: Reprodução/Instagram oficial de Bruno Salomão.
Após sofrer a ameaça, a ruiva pediu para que o público fizesse um mutirão pedindo a expulsão da viúva de MC Kevin. “Tem que fazer barulho mesmo [o público]. Nós não pedimos [a expulsão de Deolane], o público pediu. Eu só pedi que a produção tenha um carinho maior com a Deborah porque isso psicologicamente para ela lá dentro é ruim. E para a gente também. Os pais querem tirar a Deborah de lá de dentro, ficam preocupados com a minha filha no colégio. É uma situação que extrapola o reality e a gente nunca viu isso”, lamentou.
Além de expor sua indignação com a atitude de Deolane Bezerra, Bruno Salomão revelou ter entrado em contato com a RecordTV, emissora responsável por exibir o reality show rural, exigindo que a produção intervenha nas ameaças.“A gente nunca viu uma situação de ameaça tão concretizada. Agora virou moda: ela falou mais de dez vezes que vai pegar a Deborah aqui fora, que pode fazer tudo e ameaçar. A Deborah não é uma jogada, uma ninguém. Vocês acham que a gente tem medo? A gente não tem medo. Mas a produção não pode ser conivente. Chega um momento que você tem que chamar a pessoa e falar: ‘parou aqui’. Isso não é campo de batalha para ameaçar o tempo todo”, completou.