Confronto direto entre maranhenses e cariocas tem vantagem da Bolívia Querida

Fernando Diniz tem o desafio de reverter o histórico do Sampaio Corrêa.
© Ettore Chiereguini/AGIFFernando Diniz tem o desafio de reverter o histórico do Sampaio Corrêa.

Nesta quarta-feira (1º), às 16h (horário de Brasília), no incomum palco do Estádio Engenheiro Araripe, em Cariacica (ES), a Copa do Brasil tem outro interessante duelo pelo início de sua terceira fase.

Como mandante, o Sampaio Corrêa recebe o Fluminense longe de casa, mas promete fazer de Cariacica, local para onde a diretoria vendeu o duelo, algo similar ao que foi o seu Castelão diante do Ferroviário (CE) na 2ª fase da Copa do Brasil, em que se classificou. O time também eliminou o Humaitá (AC) na 1ª fase.

Já o Fluminense, por sua vez, quer a recuperação após uma difícil semana fora de campo, e que terminou com derrota diante do Corinthians pelo Brasileirão no fim de semana.

Para isso, a equipe de Fernando Diniz vai enfrentar um adversário no qual não joga contra há um bom tempo, mas que por outro lado, tem um retrospecto que o Flu certamente quer reverter.

Sampaio Corrêa tem vantagem curta no histórico contra o Fluminense

O Sampaio Corrêa surpreenderá o Fluminense?

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Ao longo da história entre as duas equipes, no confronto direto, foram apenas 4 jogos, com 2 vitórias do Sampaio Corrêa, 1 empate e apenas 1 vitória do Fluminense no confronto direto.

A história tem dois confrontos isolados pelo Brasileirão, com a vitória da Bolívia Querida sobre o Flu por 3 a 1 pela edição de 1974, e o empate por 0 a 0 com mando dos cariocas em 1986.

Mas o confronto de destaque foi pela primeira fase da Copa do Brasil de 2002. No primeiro jogo, os maranhenses venceram por 2 a 1, com o Flu descontando só no fim da partida após a Bolívia Querida abrir dois gols de vantagem.

Porém, no jogo de volta, o Fluminense fez valer o favoritismo e goleou por 5 a 1 o Sampaio, mesmo saindo atrás do marcador. Dentre os gols da virada, dois de Magno Alves, que se somaram aos de Júlio César, Caio Ribeiro, e curiosamente, de Fernando Diniz, herói em 2002, que busca reverter o histórico em 2024.