Júlio Casares, novo presidente do São Paulo, já trabalhou na área de marketing do clube, ou seja, o mandatário entende de patrocínios como poucos no clube. Ele substituirá Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco. O seu vice será Harry Massis. A nova equipe de governo ainda não foi anunciada, mas já se sabe que Muricy Ramalho será o seu coordenador de futebol, atuando para dar suporte ao técnico Fernando Diniz. Enquanto isso, novos rumores são levantados.

Foto: Reprodução
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Eduardo Toni, profissional com larga experiência no mercado (inclusive, por uma empresa que patrocinou o clube por muitos anos), recebeu o cargo de diretor de marketing do São Paulo na gestão de Casares. O mais novo contratado do clube terá como sua primeira função a renovação dos contratos de patrocínio do time. Das sete empresas, cinco têm vínculos se encerrando no dia 31 de dezembro deste ano. 

São elas: Banco Inter, MRV, Urbano Alimentos, Betsul e Cartão de Todos. Algumas das empresas já estão com um acordo pré-encaminhado. Jorge Nicola, jornalista dos canais ESPN Brasil/Grupo Disney, informou sobre a possibilidade de um novo patrocinados máster no Tricolor. Na última semana, surgiram alguns rumores de uma eventual parceira com a Amazon, empresa presente no top-10 das mais valiosas do mundo. 

Nicola contatou Casares, que negou qualquer negociação, mas que também disse que seria uma honra. O presidente ainda falou que uma das metas do clube é justamente negociar com grandes e milionárias empresas. Fundada em 1994 por Jeff Bezos, em Seattle, nos EUA, a Amazon começou como uma startup que vendia livros usados. O crescimento foi exponencial e, já em 1997, as ações alcançaram um valor de US$ 54 milhões de dólares na bolsa americana.

No início de 2019, a gigante do comércio eletrônico tornou-se uma potência do mercado mundial, com um valor estimado em US$ 797 bilhões de dólares. Casares sabe que possíveis títulos (Brasileirão e Copa do Brasil) valorizariam a marca do São Paulo. O clube não descarta mudar de máster, já que o Banco Inter paga pouco mais de R$ 1 milhão por mês. O Tricolor não descarta consultar a Amazon, que quer investir no futebol brasileiro.