O Vasco é conhecido por ter em sua história grandes nomes, como Romário, Dinamite, Edmundo, Mauro Galvão, entre outros. Craques que ajudaram o cruz-maltino a conquistar títulos da Libertadores, Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, etc. Mas nem sempre a torcida pôde se orgulhar, pois tiveram jogadores que deixaram os torcedores muito irritados devido a pouca qualidade dentro dos gramados. Por isso, listamos os 5 piores jogadores que passaram pelo time carioca.

Foto: Reprodução/Vasco.
Foto: Reprodução/Vasco.

 

 

Podemos iniciar com Fabio Braz, que começou a sua carreira em 1997 na Portuguesa de Desportos. Atuou também no Criciúma/SC, 15 de Novembro/RS, Paraná Clube, Portuguesa Santista/SP, Esportivo/RS e Mogi Mirim/SP. Chegou ao Vasco da Gama para a disputa do Brasileirão de 2005, após ser destaque do Campeonato Paulista no 1º semestre do mesmo ano. O zagueiro, que fez 71 jogos e 5 gols, foi titular em grande parte de sua passagem pelo Vasco, o que só tornou ainda mais desesperadora a sua relação com a torcida. 

 

 

Julio Irrazábal chegou ao clube em junho de 2010, após boa passagem no Cerro Porteño, com um contrato de 1 ano e meio, devido a carência na posição. Contratado como solução, começou a perder espaço em 2011, tornando-se a última opção na lateral-direita. Sem apresentar um bom futebol e com poucas chances, em dezembro de 2011, o jogador teve seu contrato encerrado. Atualmente defende o Deportivo Capiatá, desde 2018.

 

 

Allan Delon, com nome de artista de cinema, no futebol não pode ser considerado uma arte. O torcedor vascaíno ainda tem pesadelos com o meia vestindo a camisa 10 do time. Cedido por empréstimo após destaque no Vitória, o jogador teve passagem extremamente apagada pelo cruz-maltino, colecionando más atuações.

 

 

Valdir Papel, que jogou também no Dorados do México, em 2005, retornou ao Brasil em 2006 para o Estudantes, destacando-se no Campeonato Pernambucano do mesmo ano sendo vice-artilheiro, despertando o interesse do Vasco da Gama, pelo qual foi contratado em abril daquele ano. No time carioca, o jogador tinha poucas oportunidades de jogar. Contudo, o técnico Renato Gaúcho escalou o atacante como titular no segundo jogo da final da Copa do Brasil de 2006, contra o maior rival do clube, o Flamengo, em pleno Maracanã. Ainda no início do primeiro tempo, fez uma falta violenta em Léo Moura, acabou sendo expulso da partida e no caminho do vestiário foi empurrado por Renato Gaúcho, que estava bastante irritado. Após perder também o jogo da volta, o atleta foi humilhado publicamente pelo presidente do clube Eurico Miranda.

 

 

Por último temos Abuda. Em junho de 2012, firmou contrato até o fim de 2014. Como foi uma contratação de "custo bem baixo" e para repor uma peça do elenco, o volante foi tratado como uma aposta tanto pelos dirigentes quanto pelo treinador Gaúcho. Ao todo, disputou 45 partidas, marcando dois gols. O suficiente para fazer muito vascaíno perder a paciência com ele em campo. Atualmente defende a Cabofriense.