O clássico diante do Vasco foi encarado pelo técnico Rogério Ceni como uma espécie de laboratório, onde testaria não só o poder de fogo disponível, bem como, escolhas individuais. A projeção visava a estreia que na Libertadores, na próxima terça-feira (20), diante do Vélez, pela Libertadores.  

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O ‘experimento’ principal de Ceni foi o setor defensivo. Como Rodrigo Caio está suspenso da partida inicial que acontece em Buenos Aires, Ceni o sacou do clássico e escalou Bruno Vianna como parceiro de zaga de Arão. Entretanto, Bruno não foi bem, com uma atuação abaixo do esperado, inclusive com protagonismo negativo no primeiro gol do Vasco.

 

Contudo, a bola da vez para uma nova chance é Gustavo Henrique. Ceni já sinalizou que curte o jogo aéreo de Gustavo e seu entrosamento com Willian Arão é algo positivo para que o jogador apareça como substituto imediato de Rodrigo Caio.

Importante deixar claro que Ceni não jogou o ônus da derrota em Bruno Viana, aliás, o treinador tratou de forma genérica as falhas do Rubro-Negro: "O primeiro gol foi uma bola parada em que temos que melhorar. Depois num chute despretensioso que teve uma sobra. Depois, quando fizemos alterações para colocar o time para frente, infelizmente levamos um contra-ataque e sofremos o gol. Para terça, temos que jogar melhor", afirmou o treinador depois da partida.

Antes do pontapé inicial do Flamengo na Libertadores a equipe enfrenta a Portuguesa, neste sábado (17), pelo Campeonato Carioca, na Ilha do Governador. A tendência é que Rogério escale um Mengão alternativo.