Durante a noite desta terça-feira (13), Bruna Marquezine participou do “Quem Pode, pod”, podcast apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, e deu o que falar ao revelar que ficou traumatizada com sua participação em uma novela da Globo. A obra em questão foi“Deus Salve o Rei”, que tinha uma trama medieval, e se passava por volta de1300 d.C., e a artista interpretava a vilãCatarina.
- Sincerona, Yasmin Brunet fala sobre privilégio de ser nepo baby
- Mania de Você: Após traição, Viola pede perdão de Luma
No início, a personagem de Bruna não foi muito bem aceita pelo público e, para piorar a situação, nem a própria atriz estava gostando do resultado de sua atuação.“Foi um projeto um tanto traumático pra mim porque de cara a personagem foi muito rejeitada. Eu recebi muitas críticas sobre a minha atuação. Aquilo mexeu muito comigo porque… Eu lembro de assistir aos primeiros capítulos e pensar: ‘Eu também não gosto do que eu tô vendo’“, começou dizendo ela.
Reprodução/Instagram oficial de Bruna Marquezine.
“Se eu estivesse orgulhosa do meu trabalho, ainda assim seria muito difícil, eu adaptaria bastante coisa, mas eu também não amava. Eu não amava o todo. Eu achava de fato que a minha personagem destoava muito, o tom da minha personagem destoava muito. E a gente tinha construído ela com tanto cuidado (…), acho que um mês preparando o elenco inteiro, e tinha um super cuidado em cima da Catarina, que ela fosse realmente muito fria, e as pessoas falavam ‘ela tá robótica’. Eu falava ‘não tô sabendo passar a frieza’, ela tinha mesmo um quê de ser uma pessoa quase robótica, uma única mulher num reino só de homens, enfim, uma novela medieval, mas ainda assim era uma novela, tinha uma linguagem de novela popular“, continuou desabafando.
Por fim,a atriz revelouque talvez se fosse uma série, não uma novela, tivesse dado mais certo o papel. Ela aindacomentoutambém que sentava na Portaria 3 da emissora com o crachá na mão chorando e disse que terminou a novela com a personagem aclamada, mas a cabeça dela não tinha virado, que na ocasião dizia para si mesma: “não, eu não sou atriz”.
