Cenários de classificação para o Corinthians

O Corinthians venceu o Nacional do Paraguai, por 2 a 0, no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, nesta terça-feira (7). Em partida válida pela Sul-Americana, o Timão aumentou suas expectativas para avançar às oitavas de final. 

António Oliveira, treinador do Corinthians.
© Marcello Zambrana/AGIFAntónio Oliveira, treinador do Corinthians.

Agora, o Clube depende de si mesmo para avançar na competição. Para ir às oitavas sem depender de repescagem, o Corinthians terá que vencer o Argentino Juniors, na próxima terça-feira (14) e o Racing, no dia 28.

Para as partidas, o Alvinegro contará com o apoio total da Fiel Torcida. Já que o palco da partida será a Neo Química Arena. Caso conquiste as duas vitórias em casa, a equipe chegará a 13 pontos somados. 

Com sete pontos somados, o Timão ocupa a segunda colocação da chave. Já o Racing está em primeiro, com oito pontos e por último, o Argentino Juniors, com seis pontos. Caso seja derrotado pelo time brasileiro na próxima semana, pode ser eliminado da competição.

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Ou seja, diante de tudo que foi apresentado, para chegar às oitavas de final da Sul-Americana. O Corinthians vai depender somente de si mesmo. Bastam duas vitórias na Arena para o primeiro objetivo ser concluído.

Após a partida, o treinador António Oliveira exaltou a conquista da vitória, mas ponderou diante do desgaste físico. Ele também lamentou que perdeu Maycon e deu a solução para a situação: “Foi um jogo extremamente desafiador, viemos em uma sequência desafiadora. Temos solicitado muitos dos mesmos jogadores. Fluminense, América-RN, Fortaleza e hoje. Repare, as viagens têm sido longas para nós, desgastantes. Por isso, a minha primeira palavra é para o esforço dos jogadores, não é fácil”, disse.

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“Foi um jogo com uma equipe que colocou a gente em problemas, competiu enquanto teve pernas. Foi uma equipe agressiva. Os árbitros levam quase o jogo para a violência, e as equipes adversárias aproveitam isso. Foi um jogo de perseguição dos adversários em que demoramos a encontrar o homem livre e os espaços. Optamos por jogo curto em detrimento do jogo profundo. Quando atacamos a profundidade, causamos perigo. Tinha a ver com atitude e concentração competitivo, e foram ao encontro do que o jogo pediu”, finalizou. 

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